(Cia. Catarinense de Saneamento-2011)
A psicoterapia breve é uma abordagem psicoterapêutica decorrente dos princípios psicanalíticos.
Numere a coluna 2 de acordo com a coluna 1, de modo a identificar as características básicas conforme a abordagem predominante:
Coluna 1 Abordagens psicoterapêuticas
Numere a coluna 2 de acordo com a coluna 1, de modo a identificar as características básicas conforme a abordagem predominante:
Coluna 1 Abordagens psicoterapêuticas
1. Psicanálise
2. Psicoterapias breves
Coluna 2 Características básicas
( ) disposição face-a-face entre terapeuta e paciente: trabalha com problemas ou conflitos específicos.
( ) neutralidade do terapeuta; pacientes permanecem em longos tratamentos.
( ) delimitação temporal de modo circunscrito; definição de objetivos a serem alcançados.
Coluna 2 Características básicas
( ) disposição face-a-face entre terapeuta e paciente: trabalha com problemas ou conflitos específicos.
( ) neutralidade do terapeuta; pacientes permanecem em longos tratamentos.
( ) delimitação temporal de modo circunscrito; definição de objetivos a serem alcançados.
(TRT-2008)
Na psicoterapia breve, tempo e objetivos são
- a) relativos.
- b) humanizados.
- c) limitados.
- d) curtos.
- e) modestos.
(Metrô/SP-2008)
Para Eduardo Alberto Braier, o foco constitui talvez um dos elementos mais característicos e distintivos da atual Psicoterapia Breve. Braier aponta que muitos autores assinalaram a conveniência de focalizar, ou seja, de concentrar a tarefa terapêutica em determinado
- a) tema, trazido pelo paciente e sua família como originário dos distúrbios presentes.
- b) sintoma, problemática ou setor da psicopatologia do paciente.
- c) problema gerado de experiência traumática, com desdobramentos em sintomas psíquicos.
- d) comportamento indesejado, instaurado em algum momento da etapa evolutiva do paciente.
- e) setor da dinâmica psicológica, que vem afetando as aspirações e desejo de realizações futuras, mencionadas pelo paciente.
(TRT-2009)
Na psicoterapia breve são limitados
- a) tempo e objetivos.
- b) método e enquadre.
- c) diálogo e interpretação.
- d) acompanhamento e análise da transferência.
- e) encaminhamentos adicionais e abordagem do conflito.
No transtorno obsessivo compulsivo, a psicoterapia que se mostra mais eficaz, segundo a literatura científica, é
- a) a terapia cognitivo-comportamental.
- b) a psicanálise Kleiniana.
- c) o psicodrama.
- d) a psicologia positiva.
- e) o sociodrama.
(TJ-PI/2009)
Segundo Aristides Volpato Cordioli, na psicoterapia de orientação analítica, as associações não são tão livres como na psicanálise, pois habitualmente são dirigidas pelo terapeuta para
- a) a investigação do mal-entendido básico presente na história do paciente e de sua psicodinâmica familiar.
- b) traços de personalidade que estejam contribuindo para a formação dos sintomas.
- c) o perfil caracterológico do paciente, de modo a acelerar o processo de investigação analítica.
- d) questões-chave da terapia, a qual, em princípio, busca intervir em áreas circunscritas ou problemas delimitados.
- e) a relação transferencial e contratransferencial vivida no vínculo com o analista mediante as interpretações realizadas.
(Aeronáutica/2012)
A abordagem da psicoterapia chamada Terapia Centrada na Pessoa foi fundada por Carl Rogers (1902-1987). Esse método de intervenção trouxe grande reconhecimento para o autor. Em relação aos principios psicoterapeuticos da Abordagem Centrada na Pessoa,assinale a alternativa correta.
- a) O nome da terapia de Rogers expressa sua visão de autorrealização.
- b) Rogers nomeou sua terapia expressando sua visão da personalidade humana.
- c) Rogers não participou de nenhum movimento, pois não acreditava que fazia sentido.
- d) Rogers acredita que a melhora do paciente está relacionada ao seu contato com o terapeuta.
(TRT-2009)
A terapia cognitivo-comportamental tem um enfoque
- a) de duração não limitada, podendo transcorrer em quantas sessões forem solicitadas pelo paciente.
- b) baseado em modelos teóricos nem sempre passíveis de serem testados, que fornecem os elementos para a intervenção.
- c) não-colaborativo, em que o paciente tem um papel ativo na identificação de suas metas subjetivas.
- d) no aqui e agora: as intervenções enfocam o presente, lidando com situações atuais.
- e) fundamentado na retração de habilidades, por meio da prática de antigos padrões de pensamento e comportamento.